Manifesto
PRESIDÊNCIAL
Rui Galvão Soares – Eleição Presidencial de 2026
“In a time of deceit, telling the truth is a revolutionary thing.”
Luzitânia:
Onde Está a Luz
Uma candidatura presidencial não é apenas um projeto político, mas uma declaração de princípios: Luzitânia é o lugar onde a luz prevalece. O nome que escolhemos para evocar Portugal reflete esta visão – um espaço de transparência, razão e liberdade, onde os cidadãos não são servos do Estado, mas sim arquitetos do seu próprio futuro.
Vivemos tempos de desorientação. Portugal perdeu o seu rumo numa teia de burocracia, dívida e falsas promessas. Luzitânia é um chamamento a algo maior: recuperar a clareza de pensamento, devolver ao indivíduo o seu protagonismo e restaurar a dignidade do trabalho e do mérito.
O Presidente da República não governa, mas influencia. Eu vejo um Presidente que usará essa influência para mobilizar os cidadãos – os Luzitanos – para construir um país mais livre, mais inovador e mais justo. A magistratura presidencial será a fonte de um novo debate, um novo paradigma, uma nova visão de Portugal.

O Estado ao Serviço da Sociedade
– Não o Contrário
O Estado em Luzitânia não será um senhor feudal que distribui privilégios e submete os cidadãos a impostos desmedidos para alimentar a sua estrutura obesa. O Estado deve ser um árbitro justo, um guardião da segurança, da justiça e da soberania – nada mais.
Os princípios estruturantes da minha visão são claros:
- Vida, Liberdade e Propriedade Privada como direitos inalienáveis.
- Disciplina orçamental e fiscal: Nunca gastar mais do que se tem, nunca contrair dívidas insustentáveis, nunca penalizar o mérito e o trabalho árduo.
- Livre concorrência e inovação: Desregulação racional e incentivo ao empreendedorismo como motores do progresso.
Os sucessivos governos têm falhado porque operam num círculo vicioso de dívida, impostos e burocracia. Luzitânia rejeita este modelo. Queremos um país onde cada indivíduo seja livre para criar riqueza, investir no seu futuro e contribuir para o bem comum sem entraves artificiais.
Energia Inesgotável para um Futuro Sustentável
O termo “energias renováveis” já não chega. Pensar pequeno já não chega. Luzitânia propõe um compromisso nacional com as energias INESGOTÁVEIS.
A aposta deve estar nas fontes de energia que garantam autonomia, inovação e estabilidade:
- Hidroeletrica e e fotovoltaica já amplamente instalada. Solar e geotérmica como pilares da descentralização energética.
- Eólica em mar profundo, tirando partido da nossa posição atlântica.
- Pequenos reatores nucleares e fusão nuclear, explorando o que já está a ser desenvolvido no mundo.
- Hidrogénio como armazenamento e mobilidade, reduzindo dependências externas.
Portugal tem a quarta maior Zona Económica Exclusiva da Europa e um posicionamento geoestratégico único. Porque não nos tornamos o centro europeu da energia do futuro? Porque não exportamos energia, em vez de importar dependência?
O Presidente da República não faz leis, mas pode criar consensos, mobilizar investimentos e influenciar governos para que Portugal, sob o nome de Luzitânia, lidere a próxima revolução energética.


Educação: Libertar as Mentes para o Futuro
Um povo educado é um povo livre. Mas o sistema de ensino português ainda forma cidadãos para um mundo que já não existe. Luzitânia exige uma revolução na educação:
- Filosofia obrigatória, porque ensinar a pensar é mais importante do que ensinar a decorar.
- Literacia Financeira desde cedo, para que cada Luzitano compreenda como funciona o dinheiro, o investimento e a independência económica.
- Cidadania baseada no mérito e na responsabilidade, onde os deveres contam tanto quanto os direitos.
A Educação em Luzitânia não servirá para criar cidadãos dependentes do Estado, mas sim indivíduos autónomos, inovadores e confiantes.
O Mercado Livre como Inteligência Coletiva
O mercado livre é a mais bem-sucedida inteligência descentralizada da história da humanidade. Não foi um comité governamental que criou o iPhone, a Internet ou as vacinas de mRNA. Foram empreendedores, movidos pelo incentivo da inovação e da concorrência.
O Presidente não pode legislar, mas pode definir o tom do país. Como Chefe de Estado, utilizarei a magistratura presidencial para garantir que:
- O setor privado tem espaço para crescer sem entraves artificiais.
- Os pequenos negócios não são esmagados por burocracia ou concorrência desleal.
- O investimento estrangeiro escolhe Portugal não pelos subsídios, mas pela confiança na nossa economia.
Nenhum país se tornou rico à base de subsídios e protecionismo. Luzitânia prosperará pela liberdade de criar e de competir.
Recolha de Assinaturas
Num momento crucial para o nosso país, apresentamos a candidatura de Rui Galvão Soares à Presidência da República.
A sua assinatura é um voto de confiança neste projeto de mudança. Juntos, podemos construir um Portugal mais forte, mais transparente e mais justo.
Assine e faça parte desta mudança!
Transparência e Blockchain
O Fim da Corrupção Estatal
A política em Portugal vive do segredo, da burocracia e da opacidade. Luzitânia exige um Estado transparente, onde cada cêntimo do erário público possa ser rastreado.
- Implementação de blockchain na gestão pública: Qualquer cidadão poderá verificar, em tempo real, onde o Estado gasta o seu dinheiro.
- Descentralização da informação: Nada de relatórios escondidos ou auditorias feitas em círculos fechados. Toda a máquina do Estado será visível ao eleitorado.
Com luz, não há sombras. Com transparência, não há corrupção.

A Presidência como Catalisador da Mudança
O Presidente da República não governa, mas pode:
- Influenciar Governos, moldar o debate nacional e mobilizar os cidadãos.
- Convocar referendos, chamar a atenção para temas centrais e vetar leis absurdas.
- Gerar um ambiente onde as melhores ideias prevaleçam, e não as mais populares.
A partir da Presidência, quero criar uma base de apoio cívico que pressione o Governo e o Parlamento a adotar estas mudanças estruturais. Se fizermos isto bem, Luzitânia será mais do que um conceito. Será o embrião de uma nova liderança política, assente em responsabilidade, liberdade e transparência.
Conclusão: Um Convite à Transformação
Esta candidatura não é um fim em si mesma. É o início de uma nova cultura política, onde os cidadãos não são meros espetadores do seu destino, mas sim protagonistas ativos.
A proposta de Luzitânia não é utópica. É realista, corajosa e necessária. O mundo está a mudar rapidamente, e Portugal tem de escolher entre ser um país que segue ou um país que lidera.
E tu, Luzitano, estás pronto para iluminar este caminho comigo?
O Futuro é Luz. O Futuro é Luzitânia.
Rui Galvão Soares

